terça-feira, 27 de junho de 2017

“Vivemos um tempo de secreta angústia: o amor é mais falado que vivido”

Este é um retrato da sociedade atual. Depende de você querer viver assim... ou não

O sociólogo polonês Zygmunt Bauman declara que vivemos em um tempo que escorre pelas mãos, um tempo líquido em que nada é para persistir. Não há nada tão intenso que consiga permanecer e se tornar verdadeiramente necessário. Tudo é transitório. Não há a observação pausada daquilo que experimentamos, é preciso fotografar, filmar, comentar, curtir, mostrar, comprar e comparar.