Por: Padre João Jefferson
Circula pela internet um modismo de falar palavrão sobre o pretexto de "não ser pecado". Aí citam este ou aquele "católico exemplo" que usa e abusa de palavrões em nome da "defesa da fé". Acontece que se esquece algumas particularidades desta modalidade:
"Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, mas só a que for boa para promover a edificação, para que dê graça aos que a ouvem.” Ef 4,29
"Nada de obscenidades, de conversas tolas ou levianas, porque tais coisas não convêm; em vez disto, ações de graças." Ef 5, 4
“Mas agora, despojai-vos também de tudo: da ira, da cólera, da malícia, da maledicência, das palavras torpes da vossa boca.” Cl 3,8
Ou seja, não convém a um cristão falar palavrões. Dependendo da intenção com que se fala, considerando que a maioria dos palavrões são malícias de índole sexual, é pecado sim, e não deve estar na boca daquele que recebe o Corpo Santíssimo de Cristo.
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